Reiki é um método oriental, natural e eficiente de curar, equilibrar, restaurar e aperfeiçoar, criando um estado de harmonia. Utiliza-se de Energia Vital Universal, visando trazer e manter a saúde física, mental, emocional e espiritual. |
Carlos De' Carli é: |
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Mestre de Reiki - Sistema Usui, Tibetano, Osho e Kahuna Pesquisador em Kirliangrafia / Fotos Kirlian Psicanalista Clínico - SOAPSI 00032004 Terapeuta Holístico - CRT Nº 26.896 Terapeuta Floral Mestre Karuna |
Nível I - Fds de 12 e 13 de Outubro Para Iniciantes- Incluso leitura de nível de Stress por computador Nível II- Sexta, 01/11, de 19:00 hs às 22:00 hs e Sábado, dia 02/11, de 14:00 hs às 19:00 hs Somente para Reikianos de nível I |
“Como escolher um Mestre de Reiki para me iniciar? Existem diferenças entre os Mestres de Reiki? As linhagens que levam ao Sensei Usui são importantes? O ideal é um Mestre “independente” ou um que esteja vinculado a uma escola, uma instituição ou uma organização nacional ou internacional? Quem garante o profissionalismo ou a idoneidade dos Mestres de Reiki?”
Essas são algumas das perguntas mais comuns que nos fazem.
A multiplicação de Mestres beneficia o Reiki, o planeta e a humanidade. Entretanto, à medida que a oferta de seminários cresce abruptamente, os leigos podem sentir dificuldades em escolher o mais adequado para si. Existem, atualmente, um grande numero de seminários de Reiki sendo oferecidos pelos meios de comunicação. Cada Mestre tem uma metodologia de ensino, sendo que os seminários são sempre baseados no “Sistema Usui”.
Infelizmente, no Reiki, como em todos os negócios, observa-se grande concorrência entre os Mestres. O ideal seria que as pessoas não lecionassem Reiki antes de eliminar os padrões pessoais de competição, através de terapias e evolução de suas consciências.
Não é fácil para o leigo avaliar qual deva ser o conteúdo básico ideal de um treinamento e se o que irá encontrar será suficiente para garantir uma prática competente. Há uma tendência de alguns Mestres quererem “melhorar” ou “aprimorar” o Reiki, e mesclarem conhecimentos esotéricos e holísticos com a prática original. Não havendo critérios oficiais que sirvam como referencia, para o leigo fica ainda mais difícil avaliar o que é o Reiki e o que não é. Uma indicação de amigos é um ótimo critério para a escolha de um Mestre. Procure saber sobre o trabalho desenvolvido pelo Mestre, quantos anos de prática possui, quem foi o Mestre dele, onde foi treinado, quanto tempo durou seu treinamento. Há Mestres formados em seminários de apenas algumas horas, num único dia, o que não garante qualidade de formação profissional.
Num mundo ávido por status, para muitas pessoas um certificado significa autoridade. É o que elas aprenderam a respeitar. Hoje em dias está muito fácil, rápido e barato conseguir um título de Mestre de Reiki. É uma característica do Reiki funcionar em todos, independente da evolução de sua consciência. Entretanto, ser iniciado como Mestre de Reiki não é uma garantia da compreensão do método e da aquisição da experiência didática necessária. Há quem comece a lecionar o Reiki sem saber o suficiente sobre o assunto.
Os certificados que entrego a todos alunos funcionam como documentos comprobatórios de que eles se submetem ao processo iniciático e de que estaão inseridos em linhagens que nos levam até o Professor Usui. Para a compreensão efetiva, muita prática da técnica e uma certa maturidade são tão importantes quanto a iniciação como Mestre. Um certificado de mestrado em Reiki não faz um Mestre em Reiki, mas, sim, a capacidade desenvolvida para transmitir e ensinar a técnica. O verdadeiro professor não é aquele que tem mais conhecimento, mas aquele que cria bons reikianos. Se alguém quiser ser um bom Mestre, precisa investir o seu tempo nisso, precisa se comprometer e obter um treinamento sério, sólido e extenso.
O Mestre deve deixar claro que não é o “dono da verdade”, que não irá transmitir a “sabedoria absoluta”, e que tampouco é o “dono do Reiki” ou o único a transmitir o verdadeiro Reiki.
O Mestre de Reiki é simplesmente um instrutor que é chamado, no Ocidente, de Mestre e, no Japão, de “Sensei”. O termo “Mestre”, no caso, não tem conotação de “pessoa iluminada”, livre do carma, alguém que tenha poder sobre os demais, que seja melhor que os alunos, nem de hierarquia superior. Nenhum estudante de Reiki precisa continuar em contato com seu Mestre depois de um seminário e nem dele é dependente. O fato de termos recebido um nível de determinado Mestre não cria a obrigatoriedade de realizarmos os demais níveis com o mesmo Mestre.
O bom professor precisa oferecer apostilas adequadas, que sirvam como boa fonte de consulta e estudo aos alunos.
O candidato deve procurar conhecer o Mestre antes de realizar um seminário com ele. Faça perguntas práticas ao Mestre, tais como o preço do seminário, o porquê das diferenças de preços dos outros Mestres, a duração do seminário, se haverá acompanhamento posterior, o conteúdo do seminário e por último, ouça sua “voz interior”, use a intuição.
Um aspecto importante a observar na prática de um Mestre é que ele esteja acessível para tirar dúvidas que surjam após o seminário. Existem Mestres itinerantes que passam por diversas cidades ensinando o Reiki. Posteriormente, surgindo a necessidade de consulta, os alunos devem poder localizá-los, seja pela internet, pelo telefone ou por outro meio de comunicação qualquer.
Deve ser avaliada a facilidade com que alguns Mestres iniciam outros Mestres. Sem quaisquer limitações, inclusive em cidades onde não residem e estejam de passagem. O verdadeiro líder não é aquele que tem mais seguidores, mas aquele que forma mais líderes. Nunca deve tornar os alunos dependentes, retendo informações. A beleza do Reiki está em ensinar em sua plenitude, de forma humilde e amorosa, ficando o aspecto financeiro como conseqüência de um trabalho de regeneração planetária. Os Mestres que trabalham pautados no amor costumam não cobrar de pessoas que tenham doenças graves, como tumores malignos ou AIDS. Uma pessoa HIV positiva, que venha a ler este artigo, poderá me procurar para receber sua iniciação no Reiki Nível 1, sem custos, e se possível, em troca de 1 kg de alimento não perecível.
Certifique-se de que o Mestre não tenha vícios em drogas, cigarro ou bebidas, o que refletiria um desequilíbrio prejudicial ao aprendizado.
A prática de religião ou persuasão religiosa deve ser evitada, pois o Reiki, apesar de ter base no Budismo, não se vincula a religião nenhuma. Assuntos polêmicos também devem ser evitados pelos Mestres, tais como política, aborto, racismo, pena de morte, prática de esportes, eutanásia, etc.
Não é ético o professor se envolver em relacionamentos eróticos/sexuais com seus alunos, explorando muitas vezes, um momento de fragilidade emocional deles.
É fundamental que a confidencialidade de informações pessoais sobre os alunos seja respeitada.
Todo Mestre deve sempre orientar seus alunos a recomendarem um médico em caso de dúvida sobre alguma doença, durante o exercício do Reiki. Deve também recomendar que nunca emitam diagnósticos (caso não sejam formados em Medicina).
Ao longo de mais de quinze anos atuando como Mestre de Reiki, sempre preguei que a humanidade se tornaria Reikiana e que o Reiki mudaria o planeta, haja visto que o número de Reikianos aumenta em progressão geométrica e, a cada sintonização, estamos elevando o nível vibracional da Cidade, do País e do Planeta.
Porém, com um problema se depara todo Mestre de Reiki, ou seja, um percentual de cerca de 20% das pessoas sintonizadas no nível I, simplesmente abandonam o Reiki, por julgarem inicialmente se tratar de uma espécie de “fórmula mágica” e que somente, por se submeterem a um processo de sintonização, tudo estaria resolvido em suas vidas e, mesmo com um acompanhamento mais de perto e pessoal do Mestre, param de utilizar o Reiki.
Inúmeras vezes, alunos me perguntaram sobre como proceder com amigos ou parentes fora do Estado do Espírito Santo que queriam fazer um curso de Reiki e sempre encaminhei estas pessoas para Mestres de Reiki do local, devido à importância do acompanhamento pessoal do Mestre pois, em sintonizações à distância, esse percentual de pessoas que abandonam o Reiki aumenta muito, sem contar que a maioria esmagadora das pessoas sintonizadas à distância não sente absolutamente nada durante o processo.
Aliás, ao analisarmos as apostilas de sintonizações dos grandes Mestres Japoneses como Funimori Aoki, Presidente do “Reido Reiki” e do “Human & Trust Institute” ou Doi Hiroshi, Presidente da “Gendai Reiki Healing Kyokai”, ou mesmo as apostilas de Mikao Usui e Chujiro Hayashi (???) – Sim, ao contrário do que se diz no Ocidente, elas existem – nada se encontra no que tange a sintonizações à distância. Não que não seja possível se fazer pois acreditamos que o seja e coloco isso na minha apostila de mestrado, mas explico aos alunos que deve ser exceção e não a regra, e só utilizar se não houver como encaminhar o aluno à presença de um Mestre de Reiki.
Um outro, e não menos preocupante problema, é que os Símbolos do Reiki são chaves vibracionais e funcionam em qualquer situação, ao contrário do que supúnhamos anteriormente, ou seja, se fornecermos os Símbolos do Nível II a uma pessoa não sintonizada no Reiki, eles funcionarão perfeitamente pois a energia vai para onde há a intenção – a física quântica prega isso – porém, as pessoas não sintonizadas, e que tentam utilizar o Reiki, acabam adoecendo pois o processo de sintonização é um processo de programação da glândula pineal para operar no nível vibracional do Símbolo e também é feita uma conexão do aluno com a energia cósmica chamada de Rei e tal prática acarreta uma perda gradual do Ki dela.
Em outras palavras, a pessoa se julga sintonizada, percebe que os símbolos funcionam, e acaba tendo problemas de saúde.
Não questiono a idoneidade dos Mestres que fazem uso de tal técnica. Questiono, sim, a eficácia e eficiência de tal procedimento como vem sendo feito.
Carlos De’Carli é Mestre de Reiki, Mestre Karuna e Sensei de Gendai Reiki.
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